MARCAS DA REGENERAÇÃO
MARCAS DA REGENERAÇÃO
Atos 2.42-47
Homem,
em “dia de fúria”, quebrou loja da Nextel. Outro homem jogou um vaso sanitário
contra uma loja da Light. Ouvimos ainda sobre ataques terroristas,
assassinatos, violência doméstica, desrespeito aos cidadãos, etc. É o homem
natural na sua forma de viver.
Atos 2.42-47 apresenta o modo como
viviam os crentes no tempo da Igreja Primitiva. Fazendo a comparação entre os
que pertencem e os que não pertencem ao povo de Deus, podemos considerar o que diz
o profeta Malaquias: “Então, vereis outra
vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que
não o serve” (Ml 3.18).
O justo pergunta: “O que faço
glorifica a Deus, promove o reino do Senhor na terra?” O modo como vivem as
pessoas sem Cristo tem influenciado crentes. E mais, a Igreja não tem reunido
somente os que vão morar no Céu, os regenerados que vivem na terra.
Conveniências várias têm levado pessoas à congregação. No tempo de Constantino,
imperador romano, o cristianismo passou a ser a religião oficial do Império, o
que significou maior prejuízo para a Igreja do que o prejuízo causado pelas
perseguições.
Mas, vamos às marcas da regeneração:
Outras marcas poderiam ser
consideradas, mas vejamos: o perseverar no
ensino que é a base para o crescimento espiritual. Ensino este baseado na palavra de Cristo. Na comunhão com os irmãos acontece o aprendizado que pode ser
individual, separadamente. O crente que aprende na comunhão louva a Deus na congregação. Quem assim
procede não está visando a perversidade, a maldade, o que pode significar dano
ao próximo.
Rev. Mário Lopes
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