Presidentes e Moderadores da IPB Desde a chegada do Presbiterianismo no Brasil em 1859, através do rev. Ashbell Green Simonton, a Igreja Presbiteriana do Brasil é regida através de Concílios superiores, com moderadores e presidentes. Até 1937 eram escolhidos moderadores mediante voto de delegados, com mandatos de um ano, e sua função era dirigir as reuniões da Assembléia Geral. Após essa data, a IPB adota presidentes do Supremo Concílio, com mandatos de quatro anos mediante voto, e que tem, entre outras tarefas, representar civilmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, gerir e zelar por toda a vida da igreja. Presidentes e Moderadores da IPB Conheça os presidentes do Supremo Concílio da IPB e líderes da Igreja Presbiteriana do Brasil desde 1859. Rev. Ashbel Green Simonton 1859 Fundador da Igreja Presbiteriana do Brasil Rev. Alexander Latimer Blackford Presbitério do Rio de Janeiro 1865 a 1868 e 1884 Sínodo do Brasil - 1888 Rev. Francis Joseph C
João 15.1-11 Quantos de nós podem cantar: “A obra de Cristo prazer certo traz”? Se nem todos não estão assim cantando, qual a razão? É possível que haja algum problema. Estaria o problema no foco, na motivação, na visão? Estar cansado, desanimado, estressado, não é próprio de quem trabalha para Cristo. Isso pode ser explicado a partir da Palavra do Senhor. A palavra mais importante neste texto de João é a palavra “permanecer”. Primeiro, é preciso permanecer em Cristo. Pensar que uma estratégia é bastante para se alcançar resultados satisfatórios é comum em nosso meio. Depois, é preciso permanecer no propósito de servir ao Senhor. A obra é para Cristo. E, por fim, é preciso saber que vale a pena permanecer na obra porque é de Cristo. Em Cristo vemos pessoas salvas e libertas. Para Cristo vão as pessoas, que passam a desfrutar de um relacionamento santo, tendo o vazio da alma preenchido. De Cristo são todos os que o confessam como Sen
João 14.1-15 É impressionante ver como Jesus se preocupa com os seus discípulos em todos os aspectos. Ele morreria por eles, mas preparou-os para lidar com a sua ausência e perseguições futuras. Quem se preocupa conosco desta forma? Quem pode e quer fazer por nós o que Jesus faz? Até encontramos pessoas que se esforçam para nos ver felizes e contentes, mas qualquer ação das pessoas em nosso favor nunca se comparará ao zelo de Jesus por nós. O que Jesus oferece é mais do que consolo na terra, é morada no céu. Pela sua morte e ressurreição, o Senhor vai garantir as moradas eternas. O momento em que Jesus procura confortar os discípulos é momento de negritude. Ele sabia que seria traído por Judas e que seria negado por Pedro. Mas o que importava para o Senhor era ver seus discípulos em paz e esperançosos. A canção que inclui a frase: “nele a gente pode confiar” faz bem em assim fazer. Porque não haverá esperança para quem não tem o Deus vivo e ver
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